Conheça os comoventes relatos de algumas das vítimas do coronavírus que conseguiram ser curados.
“O coronavírus não pode ser tratado como uma ‘gripezinha’ e pode fazer o nosso sistema de saúde entrar em colapso.”
As pessoas que são diagnosticadas com resultado positivo no teste do coronavirus variam entre aquelas que precisa ser internadas, muitas das vezes precisando de cuidados especializados através das unidades de terapias intensivas dos hospitais e outras que obtém sintomas leves e se recuperam em casa em quarentena durante aproximadamente 14 dias.
Abaixo pegamos um recorte das entrevistas cedidas ao site da https://g1.globo.com/ por diversos pacientes que foram diagnosticados com o teste positivo para o coronivirus e conseguiram alcançar a recuperação e cura do covid-19.
David Uip, de 67 anos, médico e coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo
“A semana que se seguiu foi de extremo sofrimento e, na semana seguinte, há uma semana, voltei a fazer o exame e a tomografia, e nesta tomografia apareceu a pneumonia. Então, esse sentimento de você se ver como médico, infectologista com uma pneumonia sabendo que, muito provavelmente, entre o sétimo e décimo dia ia complicar, eu quero dizer pra vocês que foi um sentimento muito angustiante, você ir dormir sem saber como ia acordar. Felizmente, Deus me ajudou e eu venci a quarentena. É o testemunho de quem já esteve com a doença, não é brincadeira. Então, por favor, aqueles que estão subestimando, achando que não é nada ou que é pouco, eu desejo ardentemente que não adoeçam. É um sofrimento muito grande.”
Francisco Freire, de 24 anos, biólogo, de Linhares (ES)
“Quero estar junto com a minha família. Abraçar é o que eu sinto mais falta e a gente dá mais valor ao abraço. Somos acostumados a estar perto e desde que eu descobri o coronavírus fiz o meu último contato e já fiquei afastado. Fiquei com o nariz entupido, não cheguei a ter coriza e nem febre. Eu tive uma dor de cabeça no fundo do olho. Como fiz exame de sangue na semana e as plaquetas estavam baixas, achei que pudesse ser uma dengue. Foi uma aflição, porque é um vírus bastante poderoso que tem uma contaminação rápida e não precisa de um hospedeiro para transmiti-lo. O coronavírus não pode ser tratado como uma ‘gripezinha’ e pode fazer o nosso sistema de saúde entrar em colapso.”
José Agostinelli, empresário, de Gravatal (SC)
“Quem diria que há duas semanas atrás eu poderia ter a felicidade de estar caminhando assim pelo meu jardim. Passei dias terríveis dentro do hospital porque o isolamento mexe muito com o psicológico e com o físico da pessoa. A pessoa está debilitada. Gostaria de deixar um recado para que todo mundo fique em casa, todo mundo obedeça a orientação da Vigilância Sanitária. Foi uma coisa que, além do físico, o psicológico tem que trabalhar muito porque a gente está isolado. A recuperação, graças a Deus, foi muito boa. Agora eu estou aqui, estou usufruindo já da vida, que é tão boa.”
Flávio Regianini, 72, de Florianópolis (SC)
“Fiz tomografia onde indicava possibilidade de ser a coronavírus e já fui foi colocado em apartamentos isolado, seguindo todos os protocolos. O mais marcante é a dedicação, a fraternidade em todos momentos manifestada pela equipe de profissionais do hospital. […] Estou em casa buscando uma melhor recuperação.”
Cláudio Oderich, de 61 anos, vice-presidente do Grêmio, de São Leopoldo (RS)
Perdi a fome, não sentia mais aromas, sabores, o quente e o frio ficaram difíceis de definir, muita sede, mais sono que o normal e tive pouca febre, no máximo 38 graus. Fiz a quarentena junto com a minha esposa, meu filho, minha nora, sobrinhos, família. Cumprimos todas as regras da vigilância, fizemos isolamento residencial e foi bem tranquilo. Sofremos bullying. Mas estamos bem e podemos dizer que recuperados, o que é um alento para a sociedade. Queria deixar esse recado para as pessoas: existe vida após o vírus.”
Nayana Oliveira, psicóloga e escritora, de Goiás
“Interessante pensar que o coronavírus, um vírus que ocasionou um surto de doença respiratória, desacelerou o mundo e trouxe de volta para casa a família. Não só isso, mas que exige o isolamento como tratamento proporcionando ao indivíduo a oportunidade de ficar próximo de si mesmo.”
Renata Berenguer, de 30 anos, advogada, de Recife (PE)
“A ficha só começou a cair quando voltava para a capital pernambucana após uma viagem a trabalho em Blumenau (SC). Quando pego o avião São Paulo/Recife, tento dormir e sinto uma sensação estranha. Puxava o ar e não vinha. Já tinha algumas pessoas de máscara, mas não imaginava. Eu nem sonhava em coronavírus, mas senti algo estranho. Os primeiros dias foram uma das piores partes. Aquela ansiedade de você saber se tem ou não, conviver com a possibilidade de passar para as pessoas que você ama. O que precisa ser feito é o isolamento. É esse gesto de amor. As pessoas vão sentir dor de cabeça e outros sintomas achando que não é nada. A única coisa a fazer é ficar em casa. Só nos resta isso. É uma oportunidade de refletir como ser diferente, como ser uma pessoa melhor.”
internou. Passei por esse processo todo sozinho. Me internei sozinho e fiquei todos esses dias isolado, sem ver ninguém das pessoas que eu amo. A maioria das coisas que aconteceu comigo fiquei sabendo pelo WhatsApp, por amigos que criaram um grupo para passar informações para a minha família lá em Florianópolis. Como eles não tinham condições de vir a São Paulo para acompanhar, coube a eles fazer essa ponte. Sou muito grato a todos eles, mas, pra mim,
esse foi o start para me fazer querer voltar pra casa. Dinheiro não é tudo. Quero agora estar entre as pessoas que amo e curtir cada dia da minha vida.”
Ivo Martins, de 47 anos, delegado da Polícia Civil do Amazonas
“Agora, recuperado, preciso voltar a trabalhar, é até bom para a saúde, também. Claro, vou retornar observando as cautelas necessárias, mas, nós da segurança pública, como serviço essencial, temos que estar trabalhando. […] Esse período de isolamento é um período bem complicado, não bastasse a doença, o confinamento traz algumas consequências, mas graças a Deus conseguimos superar. Muita fé em Deus, muita esperança e eu deixo a mensagem de apoio: passei por isso, e as pessoas que estão convalescendo também vão passar. Se Deus quiser vão ficar bem e, juntos, iremos construir um mundo melhor.”
Eric Consoli, de 41 anos, engenheiro aeronáutico, de Ribeirão Preto (SP)
“Sete dias que passam um filme da sua vida várias vezes na cabeça. O que é a prioridade da sua vida, onde você usa o seu tempo, o que te vale? Sentia que você inspirava e o volume de ar vinha, mas não convertia em oxigênio para você seguir o metabolismo normal. Levantava para tomar banho, dava dez passos e ficava cansado. Recomendo que todo mundo fique em casa e poupe o máximo que puder. Tente não se expor e se não tiver jeito, tudo bem, mas se não, fique em casa. Cuide de seus entes queridos aí e espere a turbulência passar.”
Stella Cristina Bião, de 57 anos , de Salvador
“Vivenciei momentos muito difíceis que jamais imaginei um dia experimentar. Os efeitos colaterais dos medicamentos me fizeram muito mal. Mas com o profissionalismo multidisciplinar do Hospital da Bahia e a minha fé em Deus fizeram com que eu manifestasse meu Deus interior e transcendesse a tudo que estava acontecendo comigo de ruim neste mundo material.”
Vera Lúcia Ferreira, de 44 anos, recepcionista, de Rio Verde (GO)
“Eu comecei sentindo uma tosse seca, dor de cabeça, dor no corpo. Depois veio a febre. Foi quando eu resolvi entrar em contato com o pessoal da vigilância e pedi orientação. […] Não é só uma gripezinha boba. Tem que se cuidar mesmo. Minha cabeça ficou um turbilhão de coisas no momento. Pensava no meu pai, que mora comigo e é de idade. Nos meus filhos, no meu esposo. Mas já passou. Agora estou curada. Estou muito feliz, minha família está feliz. Foi muito assustador para todo mundo da família, mas tive apoio e estou aqui.”
Ireno Márcio Silva, 41, relações públicas, de São Paulo
“Jamais passou pela minha cabeça que eu estivesse com coronavírus. Antes de ir pela primeira vez no hospital, eu tinha ido pra academia e fiz bastante exercício. Achei que tivesse inflamado algum músculo das costas. Eu sentia um leve estado febril apenas, nem chegava a ser febre. Três dias depois de começar a tomar o remédio, as dores persistiam e perdi o olfato e o paladar. Isso me preocupou. Fui até o Samaritano e na hora a médica pediu radiografias e me internou. Passei por esse processo todo sozinho. Me internei sozinho e fiquei todos esses dias isolado, sem ver ninguém das pessoas que eu amo. A maioria das coisas que aconteceu comigo fiquei sabendo pelo WhatsApp, por amigos que criaram um grupo para passar informações para a minha família lá em Florianópolis. Como eles não tinham condições de vir a São Paulo para acompanhar, coube a eles fazer essa ponte. Sou muito grato a todos eles, mas, pra mim, esse foi o start para me fazer querer voltar pra casa. Dinheiro não é tudo. Quero agora estar entre as pessoas que amo e curtir cada dia da minha vida.”
Confira esses e outros depoimentos através do link: https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/04/06/curados-do-coronavirus.ghtml
A importância de um segurança em saúde nunca se fez tão presente. A preocupação é geral, e o governo se mobiliza em uma tentativa, muitas das vezes vã, de tentar suprir a necessidade de toda uma população que carece de atendimento.
Pensando nisso e em toda defasagem que tem ocorrido nos Sistemas Públicos de Saúde, ressaltamos a importância da garantia de uma cobertura adequada para TODOS nós, que nesse momento estamos mais do que nunca necessitando de uma assistência pronta e apta para atender a demandar que tem aumentado dia após dia.
Segundo informações da mídia, nem se quer alcançamos o pico da doença e isso nos faz pensar na importância de hoje nos prevenirmos de todas as formas possíveis. Precisamos ficar em casa e obedecer a todas as orientações vindas da OMS (Organização Mundial da Saúde) como também, estarmos cobertos por uma segurança maior, caso venhamos a ser vítimas desse vírus que possuí uma propagação ainda imensurável.
Tem dúvidas? Fale com nossa Equipe e garanta a segurança sua e da sua família sem sair de casa!
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“Somos uma consultoria em seguro saúde, conectados com ampla rede credenciada e com profissionais especializados que apresentam mais de 10 anos de experiência na área. Temos soluções em planos de saúde individuais, familiares e empresariais e atendemos em todo Brasil, com um único objetivo: garantir sempre as melhores condições e uma rede conveniada de saúde de qualidade.”
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